A nota fiscal eletrônica (NF-e) é obrigatória para a maioria das empresas, principalmente para as que realizam compra e venda de produtos e serviços. Até o ano passado, a Secretaria da Fazenda – SEFAZ disponibilizava um software gratuito para o lançamento dos documentos, mas em 2017 essa ferramenta não é mais disponibilizada e as empresas e escritórios contábeis precisaram se adaptar e adquirir um software emissor de nota fiscal eletrônica.
Porém, para conseguir utilizar essa ferramenta é necessário realizar todos os passos exigidos pela SEFAZ e, só então, emitir o documento. Ficou com dúvidas? Acompanhe este post e entenda agora mesmo como usar o emissor de nota fiscal eletrônica.
Como utilizar o emissor de nota fiscal eletrônica?
Assim que a empresa adquiriu o software de emissão de nota fiscal eletrônica é preciso realizar uma série de passos para que ele funcione. Confira:
– Certificado digital: para conseguir lançar os documentos é necessário obter um certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Brasileiras (ICP). Ele dá segurança para as operações e garante que os dados emitidos sejam autênticos. Para isso, basta procurar uma Autoridade Certificadora credenciada na ICP.
– Cadastro na SEFAZ: depois de adquirir o certificado digital é imprescindível realizar um cadastro na SEFAZ do estado onde a empresa atua.
– Geração de código CSC: a última etapa antes de começar a usar o software é a geração de um código de segurança do contribuinte (CSC) junto à SEFAZ. Ele funciona como um código de barras. É por meio dele que a secretaria terá o controle dos documentos emitidos pela empresa. Depois disso é só instalar o emissor de notas fiscais eletrônicas no computador da empresa e usá-lo.
Toda Secretaria da Fazenda tem seu canal de atendimento ao contribuinte. Consulte aqui os Canais de atendimento no Paraná.
Como funciona a NF-e?
A NF-e é necessária para realizar o transporte de mercadorias, comprovar uma venda e garantir que o cliente possa realizar uma troca em caso de defeitos. É por meio dela que o Estado também arrecada seus impostos, evitando a sonegação fiscal.
Sendo assim, é preciso entender como funciona a nota fiscal eletrônica, já que ela substituiu os blocos de notas.
- É preciso gerar um arquivo eletrônico com as informações da operação, sendo que o documento deve ser assinado eletronicamente pela empresa.
- Depois ele é enviado para a SEFAZ que faz a avaliação das informações e recolhe os tributos.
- A empresa recebe uma chave de acesso do documento, que pode ser consultado online a qualquer momento.
- A nota é enviada para a Receita Federal, que fará o controle das operações da empresa e a fiscalização, em casos de necessidade.
- Para enviar um produto de uma cidade a outra, ou até mesmo entre estados, é necessário que o motorista do veículo possua o DANFE – Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica. Por meio dele, o fiscal poderá confirmar as informações contidas na nota e liberar o trânsito do veículo.
Quais as vantagens da NF-e ?
A nota fiscal eletrônica trouxe diversas vantagens para empresários e consumidores. Entre os benefícios estão: agilidade nos processos, economia, facilidade de armazenamento e segurança no preenchimento das informações.
Durante muitos anos as notas vinham em blocos e muitos contribuintes erravam os dados na hora de preencher o documento ou apenas anotavam em uma das guias, lembra? Com a nota eletrônica esse processo é muito mais fácil, rápido e seguro. É só acessar o emissor de NF-e, preencher os dados e enviar o arquivo para a Secretaria da Fazenda.
Além disso, antigamente era necessário guardar os arquivos em pastas documentadas que acabavam se acumulando em uma sala do escritório. Agora, é possível armazenar os documentos no computador ou na nuvem, diminuindo os gastos com ampliação do espaço físico e facilitando a busca dos documentos quando necessário.
Levando-se em consideração esses aspectos, é possível perceber que a nota fiscal eletrônica pode facilitar muito o dia a dia de uma empresa ou escritório contábil, dando mais agilidade e economia para os processos.
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