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Inclusão: como melhorar a acessibilidade em condomínios?

O tema “Acessibilidade” é muito discutido em condomínios e deve ser pauta recorrente nas construtoras desses empreendimentos, na rotina do responsável pela gestão – seja síndico ou administradora de condomínio – e também na vida de todos os condôminos.

Neste artigo, queremos chamar a atenção de você gestor de condomínios, sobre a inclusão em condomínios. Por que você deve se preocupar com a acessibilidade em condomínios? O que a lei diz sobre isso? O que você pode fazer para melhorar a acessibilidade em condomínios? Confira essas dicas e coloque-as em prática para um condomínio mais inclusivo. Acompanhe a seguir!

Por que devo me preocupar com a acessibilidade na gestão do meu condomínio?

O síndico e/ou administrador de condomínio precisa estar atento às questões de acessibilidade em sua gestão não só pela questão legal, e sim para ser discutido com todos os condôminos por uma questão de cidadania.

Lembre-se sempre que são pessoas que precisam de outras alternativas para se locomover, como bengalas e andadores, cadeiras de rodas, entre outros. E também precisam estar com o ambiente adaptado para atender suas necessidades e usufruir das dependências do condomínio como é de seu direito legal.

Por isso, o acesso ao condomínio e espaços de lazer precisam estar em conformidade com as práticas de acessibilidade.

O que a legislação fala sobre acessibilidade em condomínios?

Sabemos que as leis que garantem a acessibilidade são muitas. A principal delas é a Constituição Federal, que garante o direito de todo cidadão ir e vir livremente, independentemente de suas condições físicas ou mentais. Lei de Acessibilidade – Decreto de lei nº 5296, de 2 de dezembro de 2004.

Outra grande questão surge a partir da LBI (Lei Brasileira de inclusão) que impõe que todos os novos empreendimentos residenciais devem ser acessíveis até o ano de 2020.

Assim, os novos empreendimentos devem contar com espaços adaptados à acessibilidade, no caso as pessoas serão atendidas conforme seu direito. A Norma NBR 9050 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) também garante a regularidade das questões de acessibilidade.

Condomínios antigos x novos

Sabemos que os empreendimentos novos já estão preparados para atender quem precisa de acessibilidade, como por exemplo, idosos, gestantes, cadeirantes, deficientes físicos (e outros casos), mas os empreendimentos antigos ainda precisam de uma maior atenção nesse caso, já que não possuem instalações que garantam à acessibilidade.

Neste caso, para fazer as adaptações necessárias é preciso de uma análise para reconhecer às obras para não comprometer a estrutura do prédio e adaptar às necessidades das pessoas. Recomendamos escolher empresas especializadas na questão de acessibilidade e inclusão.

5 dicas para melhorar a acessibilidade em condomínios

Separamos algumas dicas para melhorar a acessibilidade em condomínios, elas são:

  • Rampas de acesso: construir ou instalar novas rampas de acesso é a primeira coisa que deve ser feita. O gestor deve escolher bem os locais que serão instalados, os materiais para a construção e também itens indispensáveis como corrimão, entre outros;
  • Vagas de estacionamento: as vagas precisam estar próximas à entrada e saída para facilitar o acesso das pessoas;
  • Sinalização: degraus, rampas e piso devem estar bem sinalizados, principalmente para alertas pessoas com deficiência visual;
  • Elevadores: a comunicação em braile é essencial nos elevadores, os botões devem estar na correta e a sinalização sonora é fundamental para alertar sobre os andares do prédio;
  • Banheiros acessíveis área de lazer: barras de ferro ao lado dos vasos sanitários, mais espaço e vasos sanitários e pias adaptados.

Sabemos que existem muitas coisas que podem ser implantadas para melhorar a acessibilidade em condomínios para tornar o empreendimentos mais inclusivo para todos.

Levar esse tema sempre que puder às reuniões e assembleias também é essencial para tornar toda a sua comunidade mais inclusiva para fortalecer a empatia com as pessoas que necessitam dessas adaptações.

Se você gostou desse artigo, compartilhe-o com seus colegas. Se tiver alguma dica para ajudar na gestão dos condomínios, deixe-nos um comentário.

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