No último dia 12, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma nova metodologia para a correção dos saldos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Com a nova lei, a correção monetária dos saldos do FGTS será alinhada à realidade da economia brasileira. Agora, o cálculo incluirá o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), além da Taxa Referencial (TR). Antes dessa mudança, o FGTS era corrigido por uma taxa de 3% ao ano mais a TR.
Veja mais detalhes sobre a nova lei do FGTS a seguir!
Principais Mudanças da nova Lei do FGTS
Correção: a introdução do IPCA ao cálculo garante que o saldo do FGTS acompanhe a inflação. Se o IPCA exceder o percentual usado anteriormente, os saldos serão ajustados de acordo com o índice.
Saldo retroativo: a correção será aplicada aos saldos existentes nas contas dos trabalhadores a partir da publicação da ata de julgamento. Isso significa que, em tempos de alta inflação, os rendimentos dos trabalhadores aumentarão, mantendo seu poder de compra.
Nova lei do FTS e seus benefícios para os Trabalhadores
Proteção contra a inflação: o dinheiro depositado pelos empregadores manterá seu valor real, evitando a perda do poder de compra.
Crescimento real do fundo: em momentos de inflação elevada, o FGTS poderá até crescer em termos reais, proporcionando maior segurança financeira.
Reserva financeira: o FGTS continua sendo uma reserva importante para momentos de necessidade ou para projetos de longo prazo, como a compra de um imóvel ou carro.
Multa de 40% garantida: a multa de 40% sobre o saldo do FGTS para trabalhadores demitidos sem justa causa ainda está em vigor e é um direito garantido.
Como se preparar para essa mudança com a nova Lei do FGTS?
- Monitore regularmente o extrato do FGTS;
- Entenda como a inflação impacta os rendimentos;
- Consulte especialistas financeiros para melhorar seu planejamento.
Fique de olho nas atualizações e aproveite os benefícios dessa mudança para garantir um futuro financeiro mais seguro!
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