É imperativo ter o controle de estoque. Não se trata tão somente de atender ao fisco, ele é importante também para a administração dos negócios e para a formação de custos. Se um cliente vai comprar um ou mais produtos e não encontra, ele, além de sair irritado e não voltar mais, ainda faz propaganda negativa da empresa. Sem falar do lucro que a empresa deixa de ter. A falta de mercadoria expõe fragilidade da empresa. Por outro lado, ter grande quantidade de produto estocado não é salutar, principalmente numa economia estável e com baixa inflação. Estoque desnecessário dá prejuízo financeiro. Tecnicamente a empresa deve ter controle de estoque mínimo e de estoque máximo de cada produto que comercializa. Anualmente ou em períodos menores, dependendo da opção tributária, o empresário tem de fazer o inventário físico das mercadorias, dos produtos em processo da fabricação e das matérias-primas. Além da quantidade de cada produto relacionado em ficha ou em livro, é preciso valorar o estoque inventariado. São três os métodos de se valorar o estoque: Custo Médio, UEPS (Último a Entrar, Primeiro a Sair) e PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair). Em cada um desses métodos, encontra-se um valor diferente do estoque. O método mais usual e também aceito pelo fisco é o de Custo Médio. O sistema EMISSOR DE DOCUMENTOS FISCAIS da Sibrax, além de emitir as notas fiscais, faz com muita precisão o controle do estoque; informa o estoque mínimo e máximo de cada produto, registra o inventário e valora o estoque pelo Custo Médio.